30 maio 2007

SURDOS desenham AZULEJOS

AJUDAS.COM

http://www.ajudas.com

http://www.ajudas.com/notver.asp?id=1509

Surdos Pintam Azulejos

segunda-feira, 28 de maio de 2007 por Francisco Goulão.

Mais um trabalho dos alunos do Professor Francisco Goulão que já nos habitou a uma qualidade e pertinência neste tipo de trabalhos.


Aqui fica a sugestão do ajudas.com a visitar a página pessoal do Professor em A PÁGINA PESSOAL PRINCIPAL DO PROFESSOR FRANCISCO GOULÃO.

29 maio 2007

SURDOS desenham AZULEJOS

SAÚDE 24

Boa tarde, Sr. Francisco Goulão

Acusamos a recepção do Vosso e-mail, ao qual passamos a responder:

O serviço Saúde 24 garante um atendimento especializado a todos os cidadãos com necessidades especiais. Nesse sentido, está disponibilizado no website – www.saude24.pt - uma ferramenta de chat através da qual poderão aceder aos serviços a prestar pelo Centro de Atendimento (CA).

De referir, que o cidadão nestas condições ao aceder no primeiro contacto é sempre atendido. Contudo, para efeitos de contactos seguintes deve seguir as instruções que solicitam um documento médico comprovativo da sua deficiência/incapacidade. Assim, após este envio poderá interagir com o Centro de Atendimento sempre que necessário.

O atendimento é realizado por um enfermeiro que, no início do contacto, solicitará informação relativa a dados demográficos.

Se o contacto for de teor clínico será solicitada informação relativa a sintomas e início dos mesmos, medicação tomada e outra informação que possa ser relevante. O enfermeiro inicia a Triagem utilizando a ferramenta de chat e questionará segundo um algoritmo. Fará o aconselhamento sobre os cuidados apropriados e eventual orientação de encaminhamento para um serviço de saúde com notificação do mesmo (de momento, para os serviços com atendimento de situações urgentes).

O enfermeiro poderá ainda ajudar/informar sobre informações dos serviços prestadores de cuidados de saúde do SNS ou outra informação geral de saúde.

Com os melhores cumprimentos

Sérgio Gomes (Enf.)

Coordenador Unidade de Apoio

Centro de Atendimento do SNS

Direcção-Geral da Saúde

TM: 96 833 9666 / 91 716 7684

Tel: 21 843 0588 / 0650

Email: sergiogomes@dgsaude.min-saude.pt

Website: www.dgs.pt

21 maio 2007

SURDOS desenham AZULEJOS

Comentário 32

"SEM CONDIÇÕES PARA VENCER BARREIRAS"

1 comentário - Mostrar postagem original

Anónimo disse...

boa tarde,
foi com grande apreço que li um pouco do seu blog, durante uma pesquisa que realizei. sou estudante, e encontro-me neste momento a realizar um trabalho sobre invisuais. gostaria de lhe fazer algumas perguntas, pedindo-lhe desde já que me desse o máximo de informaçoes possiveis.
1) por que situaçoes menos desagradáveis já passou?
2) actualmente, encontra-se a exercer vida profissional? se sim, o que faz?
3) em caso negativo na resposta anterior, como passa os seus dias? e o que faz nos seus tempos livres?
4) acha que muitas pessoas fingem ser cegas para conseguir "esmolas"?
5) que situaçoes/limitaçoes enfrenta diariamente?
6) desde quando enfrenta esta situaçao?
7) acha que as pessoas sao desconfiadas em relaçao aos invisuais?
8) o que pensa que as pessoas sentem e/ou pensam quando falam consigo?
9) encontra-se ligado, ou pertence, a alguma instituiçao/organizaçao comunitária?
10) se sim, acha que ela tem feito o melhor por si?
11) encontra-se/sente-se integrado na sociedade?
12) gostava de deixar algum apelo? 13) o que acha que deve ser melhorado ou reformulado neste país para ajudar os invisuais?

gostava que me pudesse responder a estas perguntas, indicando-me a sua idade, pois terei de fazer um tratamento estatistico a estas respostas. envie-me por favor, as suas respostas para o meu e-mail: justninadream@gmail.com.
já agora, acha que me conseguiria passar estas perguntas a mais alguém? por acaso conhece algum fórum de discussao onde pudesse ter contacto com mais pessoas? este trabalho é urgente e quero recolher o máximo de informaçoes possiveis...se por acaso me puder ajudar, agradeço-lhe que todas as respostas sejam enviadas para o meu e-mail, referindo a idade e o sexo do inquirido. muito, muito obrigado,
dalila silva

21 Maio, 2007 12:24

19 maio 2007

ME QUER DEFICIENTES EM ESCOLAS DE REFERÊNCIA

PÚBLICO
19/5/2007

ME QUER DEFICIENTES EM ESCOLAS DE REFERÊNCIA

Bárbara Wong

Criar uma rede de escolas de referência que possa começar a receber os alunos que têm necessidades educativas especiais específicas, já no início do próximo ano lectivo, é o objectivo traçado pelo Ministério da Educação (ME). Actualmente, as crianças e jovens surdos, cegos, multideficientes e autistas estão espalhadas por todas as escolas; mas se estiveram concentradas será possível reorganizar melhor os recursos quer humanos como físicos, defende o secretário de Estado da Educação Valter Lemos.
Em Setembro, em vez de existirem 878 alunos surdos em 212 escolas, serão menos os estabelecimentos de ensino que os vão acolher, de modo a que possam interagir e comunicar entre si, e tenham um melhor atendimento. Segundo dados do ME existem ainda 787 alunos cegos dispersos por 591 escolas; 959 multideficientes em 162 e 377 crianças com autismo em 72 estabelecimentos de ensino. Um cenário que Valter Lemos quer ver alterado e que está previsto numa proposta de decreto-lei, posta à discussão pública, informa o governante, durante uma conversa com os jornalistas, ontem, em Lisboa.
Também a partir do próximo ano, todas as escolas terão um professor de ensino especial, responsável por sinalizar as crianças e estabelecer um projecto educativo.
O ME pretende ainda transformar as escolas de ensino especial em centros de recursos para estes alunos, um projecto que estará concluído em 2013 e que está a ser debatido com as associações que desenvolvem este ensino. Os alunos passarão para o ensino público e os professores também, garante Valter Lemos.
Este ano foram colocados nos quadros de ensino especial 4388 professores. Um número que poderá ser reajustado. Valter Lemos lembra que existem áreas, como a do ensino dos surdos para as quais são precisos mais professores.
O secretário de Estado sublinha que é preciso "clarificar" os conceitos. O ME está a usar uma classificação que tem sido contestada por especialistas, como o Fórum de Estudos de Educação Inclusiva e também pelos sindicatos dos professores. A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, permite identificar as crianças com deficiências. É esta CIF que os críticos acusam de ter reduzido o número de alunos do ensino especial de cerca de 66 mil para 30 mil. O ME defende que menos alunos deveriam estar neste ensino.
Valter Lemos pretende transformar as escolas de ensino especial em centro de apoio aos
alunos

CRIADAS ESCOLAS DE REFERÊNCIA PARA DEFICIÊNCIAS PROFUNDAS

JORNAL DE NOTÍCIAS

19/5/2007



Criadas escolas de referência para deficiências profundas

artur machado
Educação especial estará sujeita a nova legislação


Alexandra Inácio

OGoverno vai mudar a legislação que regulamenta a educação especial. Surdos, cegos, autistas e multideficientes vão ser incluídos no sistema regular de ensino em redes de escolas de referência. Este ano estão inscritos 878 alunos surdos em 212 escolas, uma dispersão que, para o secretário de Estado da Educação, "dá conta da irracionalidade da rede".

O objectivo é juntar estes alunos em estabelecimentos de referência para que os recursos humanos e tecnológicos especializados possam ser potenciados e os alunos conseguirem integrar-se e aprender. No início do ano lectivo arranca a rede para surdos. Há falta de professores de linguagem gestual, alertou Valter Lemos, num encontro com jornalistas.

Até 2013 o Executivo pretende que o sistema tenha capacidade de resposta para todas as crianças, incluindo os deficientes profundos, que passarão de instituições especializadas como a Cerci, para o sistema regular. Com os alunos "migrarão" progressivamente professores, técnicos, terapeutas e recursos materiais.

"Não é possível ter um discurso sobre inclusão e uma prática de exclusão", considera Valter Lemos. Os deficientes profundos serão distribuídos nas redes de referência. A rede geral terá de ter capacidade para receber todos os outros alunos com necessidade de ensino especial - como deficiências mentais ligeiras ou com trissomia 21.

As medidas vão implicar uma reorganização total do sistema. A revolução começou pela definição dos conceitos. "O sistema de sinalização actual não é fiável", reconhece Valter Lemos, referindo existir freguesias em que a quase totalidade dos alunos estão sinalizados com necessidade de educação especial. A lacuna na lei gerou diagnósticos errados. Neste momento, admitiu Valter Lemos, há crianças com deficiências profundas sem professores de ensino especial e outras, que requerem outro tipo de respostas como apoio pedagógico, e que dispõe desses docentes.

O Governo espera que uma boa sinalização corrija a colocação dos professores, que ficarão afectos aos agrupamentos. Médicos e psicólogos também passarão a fazer a identificação desses alunos. E a pretensão é que os problemas sejam detectados o mais cedo possível.

FALTAM PROFESSORES PARA ENSINAR CRIANÇAS SURDAS

CORREIO DA MANHÃ

19/5/2007

FALTAM PROFESSORES PARA ENSINAR CRIANÇAS SURDAS

Educação:Regime de educação especial vai ser alterado

O sistema da sinalização de crianças com necessidades educativas especiais(NEE) vai ser feito por várias entidades: pediatras,psicólogos,técnicos,professores e pais

O Ministério da Educação (ME) quer alterar a legislação da Educação Especial e por isso vai recorrer a um modelo de classificação internacional: o Sistema de Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF). “O sistema actual não é fiável”, explica o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos. No início do ano estavam sinalizadas 30 mil crianças com NEE – mas o Ministério estima que no final do ano lectivo esse número se situe nos 24 mil. Analisados 30 agrupamentos, confirma-se que dos 2060 alunos sinalizados apenas 1126 precisam de acompanhamento especializado.

O CIF assenta numa lista de itens, com questões relativas ao perfil das funcionalidades – saúde, mobilidade ou deficiências –, da actividade e participação do aluno na vida escolar e de factores contextuais – relação com os outros ou com a família.

Um dos objectivos é a passagem de todas as crianças com NEE “para dentro das escolas”. Ou seja, as instituições de educação especial passam a ser centros de recursos, “em articulação com as escolas da sua área”. “O caminho a seguir é a extinção das escolas especiais até 2013”, informa Luís Capucha, director-geral da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Este ano foram colocados 4388 docentes em educação especial. No entanto, ainda não chegam. “Faltam professores com valência em linguagem gestual para surdos ou especialistas em acompanhamento de autistas”, diz Valter Lemos. Até agora, mais de 500 professores de Educação Especial receberam formação específica. O ME estima que no final do ano lectivo exista um professor para cada seis alunos com NEE. A avaliação precoce é outra meta. “A partir do nascimento o sistema deve ser organizado para fazer a despistagem dos casos de modo a que quando chegam ao jardim-de-infância já haja condições para o acompanhamento”, diz Luís Capucha.

CRIAR QUATRO SUB-REDES PARA PROBLEMAS MAIS COMPLEXOS

O Ministério da Educação (ME) vai alterar o decreto-lei da Educação Especial. Uma novidade é a criação de quatro sub-redes especializadas, com escolas/agrupamentos de referência, para evitar a dispersão de alunos com problemas de acompanhamento mais complexo. Serão criadas as sub-redes de Ensino Bilingue para Alunos Surdos, para a Educação de Alunos Cegos e com Baixa Visão e as unidades de ensino estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espectro do Autismo e unidades de Apoio Especializado a Alunos com Multideficiência.

“São redes de baixa incidência e grande complexidade. Se uma criança com trissomia 21 pode fazer um percurso normal, uma com autismo precisa de acompanhamento especializado”, diz Luís Capucha, director-geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

A rede de referência de escolas para surdos deve começar a funcionar em Setembro. Actualmente estão sinalizados 878 surdos em 212 escolas e 787 cegos/baixa visão em 591. O ME estima que estejam sinalizados 827 multideficientes em 362 escolas e 494 alunos com espectro de autismo em 90 escolas.

Edgar Nascimento

15 maio 2007

SURDOS desenham AZULEJOS

10 maio 2007

SMS DN

SMS DN

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

10/5/2007

SOU SURDO E PROFESSOR DE SURDOS.COMO PODEM OS SURDOS TELEFONAR PARA A NOVA LINHA TELEFÓNICA SAÚDE 24 (808242424) SE NÃO OUVEM,NÃO FALAM E NEM TÊM TELEFONES?COMO RESOLVER?

FRANCISCO GOULÃO

ESPINHO

09 maio 2007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

CASA CIVIL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Exmº Senhor
Prof. Francisco Goulão

Tenho a honra de acusar a recepção do e-mail de V. Exa., datado de 7 de Fevereiro de 2007, dirigido a Sua Excelência o Presidente da República, enviando um desenho, sobre o tema da Páscoa, realizado pelos seus alunos surdos.

É com o maior gosto que é possível ir acompanhando o desenvolvimento das capacidades destes jovens portadores de deficiência.

Com os melhores cumprimentos,

O ASSESSOR PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS

David Justino

08 maio 2007

SANDRA SOFIA (aluna surda) desenha SURDOS

Comentário 31

"INSUFICIÊNCIA AUDITIVA"

1 comentário - Mostrar postagem original

Franklin disse...

Sr. Professor Francisco, é muita a razâo
que lhe assiste nesses seus
acertados comentarios ... Igual que
um motor de auto , que com o anos
comeca a "queimar óleo" e perder a
vitalidade , nós os idosos também
sofremos os nossos desgastes , e um
bastante comum é a perda auditiva e
a gente defende-se , sem ser surdo de
todo,mas ouvindo "um pouco mal"
Um amigo e colega , que usava uma
protese num só ouvido ,"levou-me"
a fazer um teste e foram-me logo
receitados o par de 100% digitais
por 800 contos (foi á 8 anos) mas
eu descalcei esse par de botas por
estar apenas de visita ao Porto e
devia voltar a Venezuela em 8 dias
pelo que nao dava tempo ... Juro q
senti uma ''melhoria'' ... Mas eu
agora voltei a fazer a audiometria
e , ao tempo que me receitaram , me
deram a''provar'' como se ouve bem
mediante um par de digitais Oticom
Tego: 2 micros,4 canais de ajuste ,
que eu experimentei por 20 minutos
ou 30 ... E provei como se ouve bem
Coisas como o "tin-tin" das chaves
q eu tinha esquecido q ''soavam''
o ruido do ar condicionado, o falar
baixinho , tudo isso pude ouvir !!!
Custam aqui com a asistencia de um
pessoal profissional , 1.200 euros
o par . coisa que , segundo falei
para o Porto , lá custa 3000 euros
cada um ,dos q requerem assistencia
e 1.200 o par de um modelo (dizque)
digital , e que é feito para esta
grande maioria a qual pertenco , e
que estao feitos em serie, como os
oculos que a gente compra no Hiper
ou na farmacia ... ou no ''chino''
Ou seja , aparelho auditivo do tipo
"pegar e andar" ... SERÁ QUE COM OS
''Oticom'' de cá , eu nao irei bem
melhor servido? Diga S/N professor!
Muito obrigado pela sua atencao ,
que disto eu aposto q o Sr Pr sabe!
Franklin A.Anjos,71 , Caracas-Ven.
(tripeiro36@hotmail.com)



08 Maio, 2007 03:47

03 maio 2007

Comentário 30

"Comentário 28"

1 comentário - Mostrar postagem original


13 disse...

Temos de nos unir para levar este barco a bom porto...

03 Maio, 2007 15:25

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Comentário 29

"SANDRA SOFIA (aluna surda) desenha SURDOS"

1 comentário - Mostrar postagem original


13 disse...

Tenho a felicidade de trabalhar com uma turma de alunos surdos... Por acaso já tinha o primeiro nível do curso de LGP e assim que tiver oportunidade vou-me aventurar a tirar o segundo nível.

03 Maio, 2007 15:27

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