30 abril 2007

Comentário 28

"PROFESSORES CONFESSAM ANGÚSTIAS EM BLOGUES"

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Stôra disse...

Já somos notícia! ;)

30 Abril, 2007 16:28

29 abril 2007

PROFESSORES CONFESSAM ANGÚSTIAS EM BLOGUES




DIÁRIO DE NOTÍCIAS

SOCIEDADE
PORTUGAL


29/04/2007

OUTROS BLOGUES DEBATE E CRÍTICA


SURDOS - FRANCISCO GOULÃO,SURDO E PROFESSOR DE SURDOS,CONTA COMO TRABALHA COM ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS







Professores confessam angústias em blogues


Reclamações, lamentos e medos. Está tudo na Net Os stôres já postam. Usam a Internet para fazer queixas, confessar angústias, mostrar esperanças. Está lá tudo, em forma de post, nos blogues, para quem quiser ler. Os alunos que são "demónios", as aulas que são uma "tortura", (…)


26 abril 2007

SANDRA SOFIA (aluna surda) desenha SURDOS

18 abril 2007

BÁRBARA GUIMARÃES DIALOGA COM UM SURDO-MUDO E UM CEGO

DIÁRIO DE NOTÍCIAS


TELEVISÃO


18/4/2007
Bárbara Guimarães dialoga com um surdo-mudo e um cego



"O meu convidado é uma pessoa muito especial, porque tem uma capacidade extraordinária em lidar com o silêncio. Vive num mundo onde não existem sons." É desta forma que a apresentadora Bárbara Guimarães inicia o programa Páginas Soltas (transmitido diariamente na SIC Notícias, há já cinco anos), no qual João Alberto Ferreira, presidente da Associação Portuguesa dos Surdos, é o convidado.

Pela primeira vez na história do programa, estão três pessoas sentadas à mesa. A apresentadora, o surdo-mudo e a sua intérprete, Alexandra Ramos (presença habitual no programa Fátima e o elo de comunicação entre os dois primeiros).

"É a primeira vez que faço isto", brinca a apresentadora, enquanto aproveita os últimos minutos para aprender alguns gestos essenciais, como um simples "até amanhã".

Ao longo dos 12 minutos habituais, a conversa recai nas dificuldades rotineiras da vida de um surdo. "Os entraves que nós sentimos, enquanto surdos, estão bem explícitos no livro do também surdo Yves Lapalu, Léo, o Puto Surdo. Só para exemplificar, no metro não conseguimos ouvir o sinal de alarme do fecho das portas e às vezes assustamo-nos", explica Alberto Ferreira, que se formou como desenhador.

O mundo da televisão foi também debatido, nomeadamente acerca do quadrado que aparece no canto inferior direito do ecrã, onde um tradutor facilita a vida à comunidade de surdos. Para João Alberto Ferreira, não é bem assim. "Não se consegue apreender quase nada, obriga-nos a estar a um metro do televisor. Nesse aspecto, as legendas são um método muito mais eficaz", acrescenta.

O programa é transmitido na próxima segunda-feira, dia 23, assi- nalando o Dia Nacional da Educação de Surdos. Se sintonizar, não pense que tem o volume da televisão bai- xo. O programa vai para o ar sem qualquer som, apenas legendado.

"O surdo, mais do que aquele que não ouve, é aquele que não quer ouvir", remata Bárbara Guimarães, já no final do programa.

Na sexta-feira, o Páginas Soltas segue a mesma tendência, com a entrevista a José Esteves Correia, invisual e presidente da ACAPO (Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal). Nos últimos minutos do programa, a luz apaga-se e apenas se ouve a voz da apresentadora. "Queria que fosse assim o programa todo, mas a televisão vive da imagem e, como tal, não me deixaram", explicou a apresentadora ao DN. |

16 abril 2007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

CASA CIVIL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Exmo. Senhor

Prof. Francisco Goulão

Encarrega-me a Senhora Dra. Maria Cavaco Silva de acusar a recepção do e-mail de V. Exa. de 18/03/2007, bem como do trabalho de desenho alusivo à Páscoa, que apreciou.

Com os melhores cumprimentos

Gabinete de Apoio

A Adjunta

Margarida Mealha

15 abril 2007

SANDRA SOFIA (aluna surda) desenha SURDOS

SURDOS PORTUGUESES VÃO TER DICIONÁRIO GESTUAL MULTILINGUE DISPONÍVEL NA INTERNET

13 abril 2007

SANDRA SOFIA (aluna surda) desenha SURDOS

06 abril 2007

DEFESA DE ESPINHO - SURDOS desenham OVOS

DEFESA DE ESPINHO

JORNAL REGIONALISTA DE ESPINHO

SURDOS DESENHAM OVOS

5/4/2007

Nº 3914

PÁGINA 10


03 abril 2007

SURDOS desenham OVOS

CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SNRIPD
SECRETARIADO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA




Cerimónia de assinatura da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

Com a presença da Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, e da Secretária Nacional para a Reabilitação, Luísa Portugal, Portugal assinou dia 30 de Março 2007, com mais 80 países, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, a primeira Convenção de Direitos Humanos do Século XXI sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Porque, os Direitos Humanos, a sua defesa e cumprimento são uma decisão política, de cidadania e de compromisso com a humanidade esta assinatura reveste-se de um forte significado para as cerca de 650 milhões de pessoas com deficiência em todo o mundo. O que significa que constituindo 10% da população mundial as pessoas com deficiência são a maior minoria do mundo.

Esta Convenção não visa criar novos direitos, mas assenta especificamente na promoção e defesa da não discriminação das pessoas com deficiência em todas as áreas da vida onde os direitos fundamentais estão presentes. Os Estados-membros acreditam que esta Convenção, no entanto, era necessária porque as pessoas com deficiência continuam a representar um dos grupos mais invisiveis das sociedades e que os seus direitos têm sido frequentemente ignorados ou negados em muitos países do Mundo.

Com o objectivo de garantir eficazmente os direitos das pessoas com deficiência, é instituído um sistema de monitorização internacional da aplicação da Convenção, através da criação do Comité dos Direitos das Pessoas com Deficiência, no âmbito da Nações Unidas.

A Convenção integra também um protocolo facultativo sobre os direitos das pessoas com deficiência que reconhece, de forma inovadora, o direito de os indivíduos ou grupo de indivíduos apresentarem queixas individuais ao Comité dos Direitos das Pessoas com Deficiência.

Os Estados envolvidos neste processo, entre os quais Portugal, acreditam que a Convenção era necessária porque as pessoas com deficiência continuam a representar um dos mais marginalizados grupos da sociedade com direitos ignorados ou negados em muitos países do mundo.

Segundo dados da ONU, oitenta por cento das pessoas com deficiência vivem em países subdesenvolvidos, enquanto nas nações industrializadas a taxa é mais alta nos sectores sociais desfavorecidas e com menor acesso à educação.

A ONU calcula que 90 por cento das crianças deficientes não acedem à escola, e que o índice mundial de alfabetização de adultos com deficiência chega apenas aos três por cento, uma percentagem que baixa para um por cento no caso das mulheres que sofrem dos mesmos problemas.

Portugal fez sair em Agosto, em Diário da República, uma legislação contra a discriminação de pessoas com deficiência ou com riscos agravados de saúde, estabelecendo penas que podem ir desde multas ao encerramento de empresas durante dois anos.

A Lei nº46/2006, de 8 de Agosto considera práticas discriminatórias, entre outras, "a recusa ou o condicionamento de venda, arrendamento ou subarrendamento de imóveis, bem como o acesso ao crédito bancário para compra de habitação, assim como a recusa ou penalização na celebração de contratos de seguros", devido a deficiência ou risco agravado de saúde do requerente.

Entre os actos considerados discriminatórios estão ainda a recusa ou impedimento de uso da linguagem gestual, a limitação de acesso a edifícios, locais públicos ou abertos ao público, a recusa ou limitação de acesso a transportes públicos, a cuidados de saúde em estabelecimentos públicos ou privados e a estabelecimentos de ensino públicos ou privados.

Também são englobadas no conjunto de actos discriminatórios as limitações no acesso às novas tecnologias.

Quem se sentir discriminado e recorra a tribunal, pode vir a receber uma indemnização, com as sentenças, após trânsito em julgado, a serem obrigatoriamente todas públicas.

Quanto aos acusados de discriminação, poderão ser condenados a coimas entre cinco e dez vezes o valor do salário mínimo nacional (SMN), no caso do condenado ser uma pessoa singular, e entre 20 e 30 vezes no caso das pessoas colectivas, sendo que uma reincidência pode valer o dobro destes montantes.

Uma empresa que pratique um acto discriminatório pode ainda ser encerrada ou ver suspensas as suas autorizações, licenças e alvarás até durante dois anos.

(Fonte: Lusa)

Discurso da Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação

Pode descarregar o Video da cerimónia, em inglês ou nas línguas originais, a partir do site das Nações Unidas. O vídeo tem 4h18min de duração

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