28 março 2007
27 março 2007
Comentário 27
"COMUNIDADE SURDA"
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- silvia disse...
-
ola eu so a silvia e vi uma reportagem sobre o mundo dos surdos e dos invisuais e fiquei interessada em saber mais sobre esses assuntos, nomeadamente dos surdos porque penso formar-me em lingua gestual mas tabém queria saber onde posso depois exercer ou aplicar esses conhecimentos pois não estou a conseguir encontrar muito sobre isso.obrigada e boa sorte pa voces
Comentário 26
"SURDOS desenham OVOS"
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- Anônimo disse...
-
Prof.Goulão
Parabéns pelo cartão da Páscoa!
É muito bonito e alegre,com muitas cores,como é o Brasil,o meu País.
Admiro seu trabalho.
Um grande abraço da amiga,
Marta Gil
20 março 2007
19 março 2007
HORA H - CONTRA PONTO DE SURDOS MUDOS
CASA CIVIL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
mail: belem@presidencia.pt
ASSUNTO:RE:ANULAÇÃO DO PROTESTO
ANEXA-SE OF 1798
19/3/2007-11:35
PARA:FRANCISCO GOULÃO
EX.Mº SENHOR
FRANCISCO GOULÃO
MORADA DE E-MAIL:
fragoulao@mail.telepac.pt
TENHO A HONRA DE ACUSAR A RECEPÇÃO DO E-MAIL DE V.EXA.,DATADO DE 24 DE FEVEREIRO DE 2007,QUE MERECEU TODA A CONSIDERAÇÃO.
EMBORA COMPREENDENDO OS SÉRIOS MOTIVOS DO ASSUNTO EXPOSTO,LAMENTO INFORMAR V.EXA. QUE A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA NÃO DISPÕE DE MEIOS QUE LHE PERMITAM DAR SEGUIMENTO FAVORÁVEL À SUA SOLICITAÇÃO,NA MEDIDA EM QUE SE TRATA DE MATÉRIA EXCLUSIVA DO FORO JUDICIAL.
COMPREENDENDO A QUESTÃO FORMULADA,APRESENTO OS MELHORES CUMPRIMENTOS,
O ASSESSOR PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS
DAVID JUSTINO
17 março 2007
16 março 2007
GOVERNO ACABOU COM ISENÇÃO DE IRS NAS CONTAS POUPANÇA-DEFICIENTES
ECONOMIA
15/3/2007
GOVERNO ACABOU COM ISENÇÃO DE IRS NAS CONTAS POUPANÇA-DEFICIENTES
In
http://www.lerparav
Governo acabou com isenção de IRS nas contas Poupança-Deficientes
Rosa Soares
O Orçamento de Estado (OE) para 2007 reservou mais uma alteração ao regime
fiscal das pessoas com deficiência. As contas Poupança-Deficiente perderam a
isenção de IRS que existia desde 1989. Já as Poupança-Reformados, que
beneficiam da mesma isenção, não sofreram qualquer alteração, apesar da
Comissão
de Reavaliação dos Benefícios Fiscais ter proposto a sua extinção.
A Associação Portuguesa de Deficientes soube pelo PÚBLICO do fim do
benefício e manifestou-se chocada. Preocupados com as alterações
introduzidas ao regime
fiscal dos deficientes - como a atribuição do benefício face ao rendimento
total do agregado familiar e não apenas do deficiente - não se aperceberam
do
fim da isenção, confessou o presidente, Humberto Santos.
O OE para 2007 "revogou" o art.º 16 do Estatuto dos Benefícios Fiscais,
segundo o qual "os deficientes podem possuir uma conta de depósito bancário
à qual
se aplica o regime jurídico e fiscal da conta Poupança-Reformado"
regime isentava de IRS os juros de conta individual cujo saldo não
ultrapasse os
10.500 euros. Humberto Santos alega que "só uma grande desumanidade pode
estar subjacente às decisões do Governo, uma vez que não é com estas
alterações
que se resolve o problema do défice". Em Portugal há cerca de um milhão de
deficientes, a maior parte deles com rendimentos muito baixos, sustenta
Humberto
Santos.
Contactada pelo PÚBLICO, fonte oficial da Caixa Geral de Depósitos, que
deverá ser a instituição com mais contas nesta situação, garantiu que os
detentores
de contas Poupança-Deficientes estão a ser avisados da alteração. Contactado
também o Montepio Geral, fonte oficial adiantou que "não estão a ser
desenvolvidos
contactos com clientes" no sentido de os avisar da alteração, acrescentando
que o Montepio mantém o diferencial de taxa para as contas
Poupança-Reformado.
Esta informação contraria o contacto feito por um deficiente, que alertou o
PÚBLICO para a situação, o que aconteceu depois de ter recebido um
telefonema
do Montepio Geral.
Reformados sem alteração
Pelo menos por enquanto, as poupanças dos reformados até ao saldo de 10.500
euros ficam isentas do pagamento do IRS. Fora deste regime de excepção, os
juros
são tributados à taxa de 20 por cento. Só podem aceder ao benefício, criado
em 1986, os reformados com rendimento mensal igual ou inferir a três vezes
o salário mínimo mais elevado, o que corresponde a 1209 euros em 2007.
Os bancos não têm qualquer limitação na fixação dos juros deste tipo de
contas e a queda das taxas de juro nos últimos anos - situação que começou a
inverter-se,
embora lentamente - faz com que estas contas tenham reduzido interesse. Na
banca e fora dela, designamente nos Certificados de Aforro, é possível
encontrar
soluções mais vantajosas. A Comissão de Reavaliação de Benefícios Fiscais
propõe a extinção da isenção nestas contas, mesmo depois de considerar que o
custo com as mesmas é reduzido, cerca de 42 euros por contribuinte. A
comissão sustenta que a isenção favorece os agregados com maior nível de
rendimentos.
Fonte:
http://jornal.
10 março 2007
TELEMÓVEIS POUCO ACESSÍVEIS A DEFICIENTES
NORTE
10/3/2007
Telemóveis pouco acessíveis a deficientes
O coordenador do Centro de Engenharia e Reabilitação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (CERTIC/UTAD), Francisco Godinho, criticou publicamente os operadores de telecomunicações móveis por não cumprirem os acordos assinados em 2000, para cidadãos com necessidades especiais.
"O valor dos projectos de acessibilidade para estes cidadãos, propostos nos cadernos de encargos das quatro operadoras vencedoras, totalizou 100 milhões de euros", lembra o investigador.
Estão em causa a própria utilização de telemóveis por parte de cidadãos com necessidades especiais, assim como o acesso à informação sobre os produtos e equipamentos e a criação de serviços específicos, por exemplo para pessoas com deficiências auditivas, visuais ou outras. Sem esquecer a questão dos custos nas próprias comunicações.
O professor e investigador lembra que "em 2000, o concurso de atribuição das licenças de telecomunicações móveis de terceira geração valorizou em 50% propostas de carácter social no âmbito da Sociedade da Informação, nomeadamente projectos de acessibilidade para cidadãos com deficiência ou idosos, que representam 22 por cento da população portuguesa.
Francisco Godinho é coordenador do Centro de Engenharia de Reabilitação em Tecnologias de Informação e Comunicação da UTAD, e nos últimos cinco anos tem dirigido vários projectos nesta área. Desta feita, enviou, a título pessoal, uma petição a pedir esclarecimentos à Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, da Assembleia da República. EO
09 março 2007
COMUNIDADE SURDA
INFOAPS: VIMOS INFORMAR-VOS QUE NO DOMINGO-11/MARÇO À NOITE HAVERÁ 1 GRANDE REPORTAGEM SOBRE A COMUNIDADE SURDA,LOGO A SEGUIR AO JORNAL DA NOITE NO CANAL SIC.VEJAM! POR FAVOR DIVULGUEM AOS VOSSOS AMIGOS E FAMILIARES! OBRIGADO. CUMPRIMENTOS A DIRECÇÃO DA APS.
04 março 2007
SEGUROS E ACESSO AO EMPREGO DÃO ORIGEM A QUEIXAS AO ABRIGO DA NOVA LEI CONTRA A DISCRIMINAÇÃO DE DEFICIENTES
4/3/2007
PORTUGAL
Andreia Sanches
Novo decreto-lei proíbe qualquer tipo de discriminação,directa ou indirecta,com base na deficiência a O
Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência (SNRIPD) recebeu, em seis meses, 13 queixas de pessoas que podem ter sido vítimas de práticas discriminatórias puníveis ao abrigo de um diploma publicado em Agosto. O novo decreto-lei proíbe qualquer tipo de discriminação, directa ou indirecta, com base na deficiência de um indivíduo.
"Acredito que as queixas vão aumentar à medida que a lei vai sendo conhecida", diz Luísa Portugal, responsável pelo SNRIPD. Das 13 queixas, sete dizem respeito a problemas com seguros ("ou porque as pessoas não conseguem fazê-lo ou porque têm grandes dificuldades") e três a problemas relacionados com acesso a empregos no sector público.
Menos optimista está Humberto Santos, presidente da Associação Portuguesa de Deficientes. "Falta ainda uma regulamentação consistente da lei: o que é discriminação na educação? E no trabalho? Os conceitos têm de ser claros e inequívocos para permitir, de facto, accionar um processo contra uma empresa, por exemplo, que discrimina um deficiente. E isso ainda não foi feito."
Luísa Portugal minimiza: ao não balizar em demasia os conceitos, "ganha-se em termos de personalização da aplicação da lei"; até porque o que uma pessoa não percepciona como acto discriminatório, diz, outra pode sentir que é.
Queixas desde Agosto
As queixas recebidas desde Agosto, quando o Decreto-Lei n.º 46/2006 foi publicado, deram origem a um "dossier cada uma". E estes têm estado à espera da regulamentação do diploma - saiu finalmente, há duas semanas, e define quem são as entidades administrativas competentes para instruírem os processos de contra-ordenação e aplicar coimas e sanções.
Antes da nova lei, explica Luísa Portugal, quem se sentia discriminado e contactava o SNRIPD era por regra informado que deveria contactar outro serviço, como, por exemplo, a Inspecção-Geral do Trabalho (se estivesse em causa uma questão de emprego); o SNRIPD perdia depois o rasto aos processos. Agora, a ideia é que haja um acompanhamento dos casos "até ao fim".
Por causa desta alteração de procedimentos, Luísa Portugal diz não ter dados para comparar o volume de queixas recebidas antes e depois da nova lei.
Certo é que o número de atendimentos feitos pelo SNRIPD, entre pedidos de informação (muitas respostas podem ser encontradas em http://www.snripd.pt/) e reclamações, tem vindo a crescer: 1563 em 2004, 1922 em 2005 e 2174 no ano passado.
02 março 2007
HORA H - CONTRA PONTO DE SURDOS MUDOS
SÍLVIA:
PROFESSOR EU JA TIVE A OPORTUNIDADE DE VER O SEU BLOG FIQUEI ENCANTADA COM OS DESENHOS ELABORADOS PELOS SEUS ALUNOS...- FIQUEI TAMBÉM ABORRECIDA COM O VIDEO DE HORA H DE HERMAN JOSÉ. É TRISTE VER QUE HA PESSOAS QUE NAO RESPEITAM A DIGNIDADE DE OUTRAS QUE POR INFELICIDADE TEM DEFICIENCIAS. SO QUE ESSAS PESSOAS QUE SAO SURDAS,MUDAS ETC. SAO PESSOAS SUPER COMPETENTES QUE CERTAS PESSOAS,QUE SAO RIDICULAS E QUE NAO RESPEITAM O PROXIMO...QUE É O CASO DO SR. HERMAN!