MADEIRA - LÍNGUA GESTUAL SEM INTÉRPRETES
DIÁRIO DE NOTÍCIAS
MADEIRA
18/3/2009
MADEIRA - LÍNGUA GESTUAL SEM INTÉRPRETES
Questões burocráticas e de índole legislativa impedem que haja na Região intérpretes de língua gestual portuguesa. Uma lacuna diagnosticada na TSF pelo presidente da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos, entidade que, em conjunto com o Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Auditiva, realiza a partir de hoje um ciclo de conferências sobre a língua gestual e a comunidade.
Alberto Nunes lamenta os impedimentos impostos pelo Tribunal de Contas e admite a necessidade de haver legislação regional para que seja fácil justificar os custos relacionados com o desempenho e carreira dos profissionais que têm como missão aproximar a comunidade em geral da comunidade surda.
O presidente da Associação Portuguesa de Surdos, João Ferreira, que é o conferencista principal do evento que decorre até sábado em várias escolas da Região, garantiu empenhar-se na procura da solução para este problema.
A intérprete de língua gestual que o acompanha veio do continente. Ana Fernandes também espera ver colmatadas as lacunas a curto prazo tendo em conta a procura nas universidades portuguesas pelo curso de tradução e interpretação de língua gestual.
Mas há mais: a falta de formadores na área da língua gestual, como referiu a Directora Técnica do Serviço de Educação, Vanda Oliveira, mau grado a Região ter dado passos significativos ao nível do ensino, nomeadamente com a criação das escolas de referência
Ricardo Miguel Oliveira
MADEIRA
18/3/2009
MADEIRA - LÍNGUA GESTUAL SEM INTÉRPRETES
Questões burocráticas e de índole legislativa impedem que haja na Região intérpretes de língua gestual portuguesa. Uma lacuna diagnosticada na TSF pelo presidente da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos, entidade que, em conjunto com o Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Auditiva, realiza a partir de hoje um ciclo de conferências sobre a língua gestual e a comunidade.
Alberto Nunes lamenta os impedimentos impostos pelo Tribunal de Contas e admite a necessidade de haver legislação regional para que seja fácil justificar os custos relacionados com o desempenho e carreira dos profissionais que têm como missão aproximar a comunidade em geral da comunidade surda.
O presidente da Associação Portuguesa de Surdos, João Ferreira, que é o conferencista principal do evento que decorre até sábado em várias escolas da Região, garantiu empenhar-se na procura da solução para este problema.
A intérprete de língua gestual que o acompanha veio do continente. Ana Fernandes também espera ver colmatadas as lacunas a curto prazo tendo em conta a procura nas universidades portuguesas pelo curso de tradução e interpretação de língua gestual.
Mas há mais: a falta de formadores na área da língua gestual, como referiu a Directora Técnica do Serviço de Educação, Vanda Oliveira, mau grado a Região ter dado passos significativos ao nível do ensino, nomeadamente com a criação das escolas de referência
Ricardo Miguel Oliveira
0 Comentários:
Enviar um comentário
<< Página inicial